O Banco de Brasília (BRB) reportou lucro de R$ 93 milhões no segundo trimestre deste ano. Os resultados de períodos anteriores foram revistos. Agora, o lucro do segundo trimestre reverte prejuízo de R$ 56 milhões no primeiro trimestre e significa alta de 21,3% na comparação com o lucro do segundo trimestre de 2022.
O relatório mostra que a margem financeira bruta atingiu R$ 820 milhões, com alta de 51,5% no trimestre e de 46,1% no ano. As provisões para devedores duvidosos (PDD) atingiram R$ 132 milhões, com queda de 0,1% no trimestre e alta de 257,0% no ano.
Com o índice, a carteira de crédito ampliada chegou a R$ 33,210 bilhões, com alta de 3,2% em três meses e de 30,5% em 12 meses. Em pessoa física, houve queda de 0,3% no trimestre, mas em pessoa jurídica o desempenho mostrou alta de 5,5%. Em cartão de crédito, crescimento de 8,1%; em imobiliário, 9,0%; e em rural, 11,1%.
O balanço revela que “com a melhora no cenário econômico neste ano, o BRB está crescendo em linhas de crédito de maior rentabilidade, como o crédito pessoal, o rotativo e o cartão de crédito”.
A inadimplência caiu para 1,92%, de 2,00% no primeiro trimestre e 2,16% no segundo trimestre do ano passado. A receita de prestação de serviços ficou em R$ 135 milhões, com queda de 1,5% no trimestre e alta de 16,3% no ano.