O Saldo do pré-carnaval no Distrito Federal somente no sábado (08) foi de uma morte por esfaqueamento, muitas brigas e muito vandalismo. Um grupo de vândalos disfarçados de foliões depredaram o metrô da cidade.
Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), um jovem morreu esfaqueado durante o bloco pré-carnavalesco Quem chupou vai chupar mais, na noite deste sábado (8/2). Matheus Barbosa, 18 anos, foi atingido por diversas facadas. A festa ocorreu na área externa do Museu Nacional da República.
Após as festas pré-carnavalescas, oito trens do Metrô foram depredados na noite sábado (8/2), segundo informou a Companhia Metropolitana do Distrito Federal (Metrô-DF).
O saldo do vandalismo foi: vidros de uma janela e de uma porta ficaram trincados; sete luminárias quebradas, pichação em dois trens, um extintor de incêndio furtado e quatro borrachas da janela de emergência arrancadas.
A 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul) disse que investiga o caso. Em nota oficial, o Metrô informou que “vai solicitar maior apoio da Polícia Militar do DF nas plataformas e trens durante todo o período do Carnaval”.
Em anos anteriores facadas, brigas e apreensões de facas tornou-se rotina para a Polícia Militar no Distrito Federal. Considerando os níveis atuais de violência no Carnaval do DF, tais eventos deveriam ser considerados privados, em local fechado, com seguranças privados e brigadistas. A segurança pública deveria atuar somente na parte externa.
Os atuais blocos se assemelham a antiga “micarêcandanga”, onde os resultados eram bem semelhantes. Os recursos públicos deveriam ser proibidos para esse tipo de evento, as parcerias privadas deveriam ser as principais fontes de recurso.
Da redação do Policiamento Inteligente