A Copa do Catar deve ser a última de alguns protagonistas da histórica campanha da Costa Rica no mundial do Brasil, quando a equipe foi até as quartas de final.
Casos do goleiro Keylor Navas e dos meias Bryan Ruiz e Celso Borges. Este último é filho de Alexandre Guimarães, brasileiro naturalizado costarriquenho e que defendeu os ticos na edição de 90, na Itália, e os dirigiu em 2002, no Japão e na Coreia do Sul.
É a primeira vez que o país da América Central vai para três mundiais seguidos. E assim como há oito anos, a chave é complicada. A Costa Rica divide o grupo E com japoneses, alemães e espanhóis.
Será que os comandados de Luís Fernando Suárez vão repetir o que o time do também colombiano Jorge Luís Pinto fez em 2014?