Lucro líquido de R$ 70 milhões foi o que o Banco de Brasília (BRB) registrou no primeiro trimestre de 2023. O valor do rendimento é 20,3% maior do que o computado no mesmo período do ano passado. Os resultados foram divulgados nessa quinta-feira (18).

Conforme o balanço, o lucro do início deste ano aumentou 23,9%, em relação aos últimos três meses de 2022. Além disso, a carteira de crédito ampla do banco saltou para R$ 32,2 bilhões, o equivalente a 38,8% de crescimento.

Segundo o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, o resultado tem como um dos principais destaques o crescimento dos negócios. “Mesmo em um ambiente econômico mais desafiador e com taxas de juros mais altas, nós retomamos o crescimento da concessão do crédito. Nesse período, até 31 de março, o BRB alcançou R$ 43 bilhões de ativos totais – crescimento de 12% em relação ao ano passado”, disse o gestor.

Ainda de acordo com Paulo Henrique, a instituição diversificou as fontes de receitas e expandiu o número de clientes, por meio de parcerias estratégicas para o fortalecimento do ecossistema BRB. Com essa medida, a base de clientes saiu de 4,7 milhões, nos primeiros três meses de 2022, para 7 milhões, no mesmo período deste ano.

Outro ponto destacado pelo presidente do Banco, é a relevância da instituição financeira, enquanto um banco público, de benefícios sociais do Executivo local. “Uma coisa que muito nos orgulha é ser agente exclusivo dos programas sociais do Governo do Distrito Federal. Desde o início de 2019, já pagamos R$ 1,2 bilhão em benefícios à população. Alcançamos 290 mil famílias por meio de 14 programas sociais”, completou Paulo Henrique Costa.