Memorial alusivo aos militares da Força Pública de São Paulo, que lutaram e morreram entre os anos de 1924 e 1927, seja na Revolta Paulista, na Coluna Miguel Costa e pela Legalidade, e também aqueles da Revolução de 1930.


Neste monumento foi utilizado um Fuzil Mauser 7 mm, modelo 1908, original, largamente empregado em combate na época, buscando retratar de maneira fidedigna os conflitos. 
Representando o solo paulista, a rocha utilizada foi extraída da Serra do Japi e alocada no pátio Capitão Alberto Mendes Júnior, com intuito de materializar o solo pátrio, defendido pelos militares paulistas ao longo da história, com abnegação e sacrifício, incutindo respeito e imortalizando a lembrança dos heróis que tombaram no cumprimento do dever.
E, por derradeiro, a junção dos dois elementos – fuzil e rocha –, retrata o memorial do soldado desconhecido, em homenagem aos que foram sepultados em trincheiras distantes e, por isso, não tiveram seus restos mortais transladados ao devido sepulcro. Muitas vezes seus armamentos eram cravados onde o corpo era enterrado, para auxiliar aqueles que detinham a árdua missão de coletar os restos mortais e transportá-los em féretro ao mausoléu.


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