Lendo a reportagem do Correio Braziliense de hoje sobre a “operação átrio” de título: “Ex-administradores ainda longe da prisão”, não compreendi duas coisas: 1) Por que um deles ficou preso em um quartel da PM (19º BPM) e não foi para a DPE? e 2) Como um dos ex-administradores regionais conseguiu deixar o apartamento as 4h da manhã, duas horas antes da operação em sua residência para ir para um hospital, com crise de hipertensão e não ser preso? Algumas coisas não batem. Nem entrarei no mérito da viagem de autoridades ligadas aos dois indivíduos, em uma comitiva, no mesmo período! Tem algo muito estranho em Brasília! Nem precisa ser polícia para ver!
Aderivaldo Cardoso as novas aeronaves dos Bombeiros são exclusivas para combate a Incêndio Florestal, as outras não são propícias ao transporte de órgãos pois se tratam de aeronaves de motor convencional que as tornam lentas para esse tipo de serviço, seria necessário o uso de turbinas pois o tempo é crucial para aproveitamento do órgão a ser transplantado…Temos no CBMDF duas aeronaves homologadas para o serviço aeromédico, um helicóptero EC 135 para curtas distâncias e um Bimotor “Navajo” que mesmo percorrendo grandes distância é uma aeronave lenta para certas atividades.
Publicação: 11/11/2013 18:58 Atualização: 11/11/2013 19:01
Governador Agnelo Queiroz, durante Abertura do Ano Letivo 2013 |
O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu um edital para contratação dos serviços de uma empresa de táxi aéreo para atender o gabinete do governador Agnelo Queiroz (PT). O contrato é estimado em mais de R$ 1,3 milhão por ano para até 60 mil quilômetros voados.
Entre as exigências estão a de que a aeronave disponibilizada deve ser bimotor e de uso executivo, com capacidade para pelo menos seis passageiros, capaz de desenvolver velocidade mínima de cruzeiro de 800 quilômetros por hora. O jatinho deve ter, obrigatoriamente, no máximo 35 anos de uso. A data do pregão eletrônico é 21 de novembro. O serviço será coordenado pela Casa Militar.
A Secretaria de Comunicação do GDF justificou que, apesar do teto de pagamento do contrato ser de R$ 1,3 milhão por ano, o valor gasto será apenas pelo serviço utilizado. A explicação do Executivo é que a locação do jatinho é precisa para atender as necessidades do governador nos seus deslocamentos internacionais e regionais, já que nem todas as cidades onde Agnelo cumpre agenda são contempladas pela aviação comercial.
Outra explicação dada pela Secom é que o serviço também será utilizado para o transporte de órgãos captados pela central de transplantes do GDF. Essa destinação, no entanto, não está prevista no edital.