A reunião contou com a presença de várias associações e de companheiros que acompanham as redes sociais, que  optaram em se auto-representar na reunião, fato que achei importantíssimo.
O  comandante iniciou a reunião falando que nossa instituição é de ESTADO e não de GOVERNO  e que não podemos ser utilizados como “moeda” de troca. Demonstrou preocupação com o momento atual. Discorreu sobre o papel do facebook , das redes sociais e da necessidade de divulgarmos as pautas positivas da Corporação.
Sobre o aumento do voluntário, falou sobre a proposta de redução de tempo de trabalho, para seis horas, e do aumento de 11 mil para 35 mil cotas. Ressaltou também a importância da normatização dos 75% de redução do interstício, para que não fique ao bel prazer dos comandantes.  Falou das mudanças na área de saúde, sobre a dificuldade da rede de telefonia, de averbação de atestados, até cinco dias, pelos comandantes de unidade, e sobre a comissão que no prazo de quarenta dias irá apresentar uma proposta de reestruturação, ele destacou que restam apenas vinte oito dias de trabalho da comissão para conclusão do trabalho. Foi praticamente uma prestação de contas.  Terminou abrindo a fala aos presentes e pediu apoio para que pudesse dar continuidade ao trabalho.
Após sua fala vários representantes de associações e policiais presentes falaram sobre os anseios da categoria e nossa decepção com o atual governo. As associações reunidas declararam lealdade ao atual comandante, ressaltaram que é ao comandante-geral e não ao governo, mas pediram uma solução viável para os nossos problemas.
Conforme debatemos em minha página no face: http://www.facebook.com/aderivaldo.cardoso, pontuei os pontos retirados de nosso debate:
1)      A importância de proteção para os policiais que estão na linha de frente, nas manifestações. A necessidade, imediata, de equipamentos de proteção individual, com a sugestão do modelo alemão, postado aqui em minha página.
1.1.   Ele respondeu que já está vendo a possibilidade de compra de uma “roupa de fibra” e de “escudo especial” para o policiamento convencional;
2)      Falei sobre a importância de um aumento real (curto prazo) e que o momento é favorável para reivindicarmos uma melhoria do valor do risco de morte. Abordei também a ideia de um colega que propôs que a gratificação por serviço voluntário seja transformado em um auxílio que possa ser incorporado posteriormente.
2.1) Ele disse que compreendeu a ideia.
3) Aumento real  (longo prazo) precisamos criar mecanismos para que nos próximos anos (no máximo três) possamos equipar nossos salários aos demais órgãos de segurança. Iguais devem ser tratados como iguais. Não pode haver desigualdade em uma secretaria onde todos fazem segurança pública, quem está na rua somos nós, quem sustenta a segurança pública no DF e do governo federal instalado aqui somos nós.
3.1) Ele afirmou que tem pontuado tudo isso e que parecia que eu havia ouvido o que ele disse em uma reunião…
4) Foi pontuado a questão das perdas quando vamos para a inatividade e que isso precisa ser revisto. Que os próximos aumentos possam também contemplar os inativos.
5) Falou do Termo Circunstanciado que poderá ser feito pela PM, dentre outros pontos.
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Saiba mais:
http://rededemocraticapmbm.com.br/reuniao-com-o-cmt-geral-da-pmdf-2/
http://tenpoliglota2012.blogspot.com.br/2013/06/reuniao-com-o-comandante-geral-ontem.html?spref=fb