‌Inaugurado em março, o edifício da Pinacoteca Contemporânea se soma ao conjunto de edifícios da Pinacoteca de São Paulo, que hoje é composto pela Pinacoteca Luz e Pinacoteca Estação, na região central da capital paulista. O espaço tem potencial para receber até 1 milhão de visitantes por ano.

O edifício conta com uma grande praça pública coberta, com 1.339,2 m², dois ateliês para atividades educativas, a loja do museu e um pavilhão onde está localizada a Galeria Praça, com 200 m², que recebe a exposição Haegue Yang: Quase Coloquial. Com 1.000 m², a Grande Galeria, situada no subsolo, recebe a mostra Chão da Praça: obras do acervo da Pinacoteca.

‌Um mezanino com vista para o Parque da Luz, onde está localizada a cafeteria, complementa o projeto do edifício, criando um ambiente que cumpre os requisitos fundamentais para um museu do século XXI, ao mesmo tempo em que é amigável, inclusivo e acessível. No prédio estão também a Biblioteca da Pinacoteca de São Paulo e o Centro de Documentação do Museu.

‌A construção da Pinacoteca Contemporânea foi possível graças a uma composição de recursos entre o Governo do Estado de São Paulo, que investiu R$ 55 milhões, e de patrocinadores privados captados pela Organização Social Associação Pinacoteca Arte e Cultura – APAC, que acompanharam as obras desde sua fase inicial. A Família Gouvêa Telles foi a investidora de R$ 30 milhões, sem uso de lei de incentivo.

‌Com uma programação integrada entre os prédios, a Pinacoteca de São Paulo segue apresentando uma consistente pesquisa em torno de nomes históricos e contemporâneos da arte brasileira em diálogo com renomados artistas internacionais, dando visibilidade para uma multiplicidade de linguagens, temas e produções.

Casa das Rosas

‌Depois de dois anos fechada por causa de obras, a Casa das Rosas reabriu as portas em outubro deste ano. O museu é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciada pela Organização Social de Cultura Poiesis, e o seu restauro recebeu um investimento de R$ 4,2 milhões custeados pelo Governo de São Paulo.

A Casa das Rosas é um dos principais museus da Cidade de São Paulo e o seu acervo bibliográfico é composto por obras do poeta paulistano Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizado na Avenida Paulista, em São Paulo, o museu foi construído em 1935 pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo e possui características clássicas da arquitetura francesa, atraindo assim milhares de visitantes que buscam conhecer a cultura brasileira, bem como o próprio espaço.

Museu Afro Brasil Emanoel Araujo

Ainda em 2023, o Governo de São Paulo finalizou as obras de restauração e modernização do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, localizado no Parque do Ibirapuera. A reforma do Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, que abriga o museu, um dos edifícios integrantes do conjunto arquitetônico do parque, concebido pelo arquiteto Oscar Niemeyer, proporciona ao público um espaço mais acessível e acolhedor, além da ampliação da reserva técnica e instalação de nova cobertura.

‌”Com a inauguração da Pinacoteca Contemporânea e a reabertura da Casa das Rosas e do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, os visitantes estão podendo desfrutar de experiências enriquecedoras, com narrativas inovadoras, inclusivas e que potencializam o desenvolvimento humano e criativo. São espaços que representam a pluralidade cultural do Estado de São Paulo e que incentivam a interação entre diversas expressões artísticas”, afirma a secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, Marília Marton.

‌Na reforma, foram realizadas a substituição da cobertura e diversas ações de requalificação das áreas internas, incluindo a instalação de elevadores e a reforma dos sanitários, vestiários e pisos, cumprindo legislações e normas vigentes e assegurando maior acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, bem como melhorias na reserva técnica para guarda do acervo, no auditório e áreas anexas, além da aquisição de gerador de energia, oportunizando adequado acolhimento para frequentadores e significativo acervo.

O Museu Afro Brasil Emanoel Araujo é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, administrado pela Associação Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura. O espaço conserva, em 11 mil m², um acervo com mais de 8 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XVIII e os dias de hoje.

‌O acervo abarca diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a escravidão, entre outros, ao registrar a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira.

São Paulo é o trabalho que dá certo!

Em seu primeiro ano de gestão, o governo do Estado de São Paulo fortaleceu sua missão de promover serviços de qualidade à população, guiado por pilares como o desenvolvimento, o diálogo e a garantia de dignidade para as pessoas. No período, foram entregues 18.400 moradias. Além disso, foram concluídas 2.740 obras, que incluem a recuperação de 6.400 km de rodovias. Na educação, 848 escolas foram reformadas, e 25 creches foram inauguradas. Na saúde, foram abertos 1.500 leitos, equivalente a sete hospitais, e realizadas 1 milhão de cirurgias eletivas. Na segurança, todos os índices de produtividade policial registraram melhorias em relação a 2022, com aumentos de 17% na apreensão de drogas, 11% de armas, 9% de veículos e 5,4% de prisões. Mais 25 unidades do Poupatempo passaram a atender mais 1,2 milhão de pessoas mensalmente. Entre tantas conquistas, somou-se a aprovação da desestatização da Sabesp, que será fundamental para antecipar a universalização do saneamento e a expansão do acesso à água, coleta e tratamento de esgoto para toda a população de São Paulo.

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Fonte: Governo do Estado de São Paulo