As propostas devem integrar docentes, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação das três instituições, envolver ativamente a comunidade externa e diferenciar-se de outros formatos de ações extensionistas, como cursos e oficinas — que não devem ser considerados como projetos em si, mas ações que compõem as atividades do projeto. As propostas devem também valorizar a transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade.
“Aquela universidade que apenas ‘divulgava conhecimentos científicos’ já está ultrapassada. Hoje, é o contato com a sociedade que mostra à universidade o que ela tem de fazer para promover bem-estar, estando continuamente atenta para ouvir as demandas da população, de modo a procurar atendê-las, apresentando soluções para os problemas que surgem a cada tempo. Assim foi na época da pandemia, quando as universidades, mundo afora, produziram vacinas, respiradores e tantos outros produtos para minorar o sofrimento público”, explica a pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP, Marli Quadros Leite.