A Petrobras reflorestou até o fim de agosto, cerca de 330 hectares de Mata Atlântica, equivalentes a cerca de 370 campos de futebol, plantados na área interna do Polo GasLub, em Itaboraí, região metropolitana do Rio. Até o final desse ano, serão cerca de 880 mil mudas de árvores nativas para recuperação de uma área total de 400 hectares.

Mas o foco ambiental não é só na parte intramuros do empreendimento. A Petrobras também investirá no projeto Florestas do Amanhã, uma iniciativa do governo do Estado do Rio de Janeiro, que tem o objetivo de plantar 1,1 mil hectares de Mata Atlântica em 20 unidades de conservação espalhadas por todo o Estado do Rio de Janeiro, a partir de outubro.

A iniciativa utilizará parte dos cerca de R$ 400 milhões a serem disponibilizados pela Petrobras ao estado, por meio do Polo GasLub. Até o momento, já foram repassados R$ 218,5 milhões pela companhia e o restante será repassado até o fim deste ano.

Tanto o plantio interno quanto o projeto externo fazem parte dos compromissos assumidos no âmbito dos processos de licenciamento e aprovação do empreendimento.

Transformação

O antigo Complexo Petroquímico, localizado na região metropolitana do Rio de Janeiro, passou por transformações e agora se chama Polo GasLub Itaboraí. 

Novas soluções estão sendo avaliadas para o local. Estamos estudando a construção de uma planta de processamento de lubrificantes, a partir de interligações já existentes de algumas unidades do Polo com a Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), permitindo a produção de lubrificantes e combustíveis de alta qualidade a partir de produtos intermediários da refinaria.

A Petrobras avalia a possibilidade de construção de uma térmica em parceria com outros investidores para geração de energia a partir do gás do pré-sal processado no GasLub.

Prosseguem as obras para concluir a construção do Projeto Integrado Rota 3, que inclui uma Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) e um gasoduto. Previsto para ser concluído em 2021, o Rota 3 terá capacidade para escoar e processar diariamente 21 milhões de metros cúbicos de gás do pré-sal.