Dentre as pautas abordadas, o feminicídio foi destaque para Celina. Ela enfatizou que, enquanto existir recursos, vai continuar combatendo qualquer tipo de desrespeito contra a mulher, independentemente da forma em que aconteça.
“Muitas mulheres não fazem a denúncia por vergonha, elas não querem que outras pessoas saibam o que está acontecendo. É isso que a gente busca mudar continuamente por meio de projetos que incentivam a denúncia, e principalmente, evitam que essas mulheres passem por qualquer tipo de agressão. Além disso, a igualdade de gênero e o machismo precisam ser tratados com as crianças desde cedo, tanto em casa, quanto na escola”, disse.
Nesse mesmo contexto, a governadora em exercício falou sobre o aplicativo Viva Flor, que tem como objetivo facilitar o socorro às vítimas de violência doméstica. Por meio da ferramenta, a vítima pode pedir ajuda aos canais de atendimento, junto à Secretaria de Segurança Pública (SSP).
A vice de Ibaneis frisou ainda que a gestão atual está focada na melhoria do bem estar de toda a população do Distrito Federal. Com isso, o GDF busca meios de proporcionar conforto, principalmente na saúde, na segurança e na educação.
Na esfera da saúde, Celina Leão enfatizou que o governo trabalha para melhorar cada vez mais o atendimento e a infraestrutura dos hospitais públicos de Brasília. “A gente sabe que esse setor é carente de melhorias. Todos os dias tocamos nesse assunto e sabemos da sua importância. Acreditamos que os próximos anos serão mais positivos, porque trabalhamos para isso, junto ao governador Ibaneis”, disse a gestora.
Celina abordou também o projeto de expansão do metrô e disse que a questão segue sendo estudada. A ideia é fazer valer o título de Brasília como capital do país. O mesmo direcionamento foi dado sobre a privatização da Rodoviária do Plano Piloto.
A vice-governadora enfatizou que “com a nova medida, a Rodoviária será muito mais cuidada, porque terá pessoas específicas para isso. É esse o nosso objetivo. A partir do ano que vem teremos uma rodoviária linda, para isso, podemos pegar Goiânia como exemplo”, conclui Celina.