O objetivo é incentivar o desenvolvimento do setor empresarial e rural no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride),
“Nós fizemos reuniões recordes com o maior número de processos possíveis para não perdermos esse recurso federal, sempre priorizando as empresas de Brasília. Aprovamos todos os processos que chegaram e que estavam respeitando as regras. Foi mais de R$ 1 bilhão para empreender no DF e na Ride”, destaca Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda.
Do valor total, 33% foram destinados a empreendedores, o que corresponde a R$ 381.950.811,87 de 111 cartas-consultas. O restante foi para empresários e produtores do Goiás, o que representou R$ 792.712.585,94 em crédito para os municípios ao redor da capital federal a partir de 287 cartas-consultas.
Além de equipamentos agrícolas, os recursos foram indicados para as áreas de transporte rodoviário, comércio varejista, atividade rural, agropecuária, serviço de educação e equipamentos da construção civil.
Ao financiar novos empreendimentos, o governo auxilia o desenvolvimento das regiões administrativas. O secretário ressalta que o FCO busca trazer novas tecnologias, novas oportunidades de emprego e mais arrecadação para a cidade. Segundo ele, dessa forma, cria-se um caminho virtuoso no DF.
“Um programa que financia as empresas gera mais emprego para as pessoas que estamos qualificando e que fazem parte dos nossos programas assistenciais”, defende o gestor.
Para que no próximo ano a aprovação de crédito cresça ainda mais no Distrito Federal, o governo pretende lançar duas unidades móveis para circular pelos pólos de desenvolvimento.
O Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para promover o desenvolvimento econômico e social da região Centro-Oeste. O fundo oferta crédito com baixas taxas de juros e longo prazo de pagamento.