Com o intuito de proporcionar um ambiente acolhedor e lúdico para as crianças que frequentam a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 1 de Ceilândia, o programa Humanizar, do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) inaugurou, nesta quarta (6), o Espaço Humanizar Kids, especialmente projetado para entreter os pequenos pacientes enquanto aguardam atendimento médico.

“A iniciativa surgiu da necessidade de criar um espaço onde as crianças pudessem se distrair e esquecer um pouco a ansiedade provocada pela espera do atendimento em ambiente hospitalar”, explicou a gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente do instituto, Anucha Soares. “Com a parceria e o apoio da primeira-dama Mayara Noronha, que doou os brinquedos, o espaço foi cuidadosamente pensado não apenas para entreter, mas também para incentivar hábitos de leitura e interações sociais entre as crianças.”

O Humanizar Kids recebeu um toque especial do grafiteiro Fernando Cordeiro, o Elom, que voluntariamente decorou as paredes do local. A  pintura, disse ele, foi uma forma de homenagear Ceilândia, que completa 53 anos no próximo dia 23.  “Essa arte foi um presente para a comunidade de Ceilândia”, afirmou. “Minha inspiração sempre vem das pessoas que se dedicam a colorir espaços tão importantes como este da UPA. Espero que as crianças possam se divertir enquanto aguardam atendimento médico”.   

Cada detalhe foi pensado para garantir uma experiência positiva para as crianças. Na sala, há brinquedos selecionados com atenção para atender às diferentes idades e interesses dos pequenos. De jogos a bonecas e carrinhos, os itens não só proporcionam diversão, mas contribuem para o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional dos pacientes. Além dos brinquedos, também há livros infantis que estimulam a imaginação, a criatividade e a paixão pela leitura.

Outras unidades geridas pelo IgesDF também poderão receber o Humanizar Kids. “O objetivo é garantir que crianças de todas as regiões tenham acesso a um ambiente acolhedor durante suas visitas aos serviços de saúde”, avalia Anucha.

*Com informações do IgesDF

 

Fonte: Agência Brasília