Trabalhadores que receberam a primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 correm o risco de ficar sem o restante do benefício.
Isso porque o governo federal tem reanalisado os cadastros aprovados, até mesmo de quem já recebeu os R$ 600 ou R$ 1,2 mil — no caso de mais um membro da família ser beneficiário.
Na prática, a Dataprev e o Ministério da Cidadania realizam essa atualização da lista de beneficiários mensalmente.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse nessa quinta-feira (28/05) que, na maioria dos casos, uma eventual interrupção pode ser resultado de um choque de informações que pode ser corrigido.
“Mas, pode acontecer, de um mês para o outro, que essa pessoa tenha perdido a condição”, acrescentou, em tom otimista.
Segundo Guimarães, são vários pontos da lei que podem barrar o pagamento de uma nova parcela. É o caso da pessoa que conseguiu um emprego, por exemplo.
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Da redação do Policiamento Inteligente com informações do Portal Metrópoles