O jogo contra a Coreia empolgou e o paulistano fez festa. Mesmo quem não entende muito bem o que aconteceu dentro de campo.
Caso do antropólogo Moreno Martins, que não prestou atenção nos dribles.
E mesmo com um placar de 4 a 1 para o Brasil, a editora Ebe Spadaccini pediu mais. Com direito a achar que a bola fora no final do primeiro tempo foi um… como dizer…. gol, ainda que apenas pra ela.
Mesmo entre os coreanos houve quem torcesse pelo Brasil . Como o empresário Min Jik. Ele brincou com a relação apaixonada que os brasileiros tem com o futebol. E, claro, mesmo torcendo pelo país que adotou, Min Jik comemorou o gol de honra da Coreia no segundo tempo.
Mas o certo é que o placar agradou a coreanos que estrearam nas oitavas de final tendo que encarar a seleção canarinho, mas principalmente, os brasileiros, incluindo os que só prestam atenção em futebol de quatro em quatro anos.
E foi com samba, num dia bem típico de garoa fina que São Paulo se esqueceu que era segunda-feira para celebrar a classificação do Brasil nas quartas de final da Copa do Catar