Os atendimentos das demandas do Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), permanecem mesmo diante do cenário epidemiológico por conta do coronavírus. A atuação dos policiais segue orientações específicas da corporação para este período, tais como priorizar contato telefônico inicial e fazer os atendimentos presenciais do lado de fora da residência.
A maior parte das assistências são feitas por encaminhamentos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), pelas varas de violência contra a mulher, que continuam funcionando de acordo com regras do próprio tribunal. As ocorrências registradas pelo 190 também são monitoradas por equipes dos batalhões. Denúncias anônimas também são recebidas por meio dos telefones e e-mails das unidades.
“Buscamos promover Segurança Pública e direitos humanos por meio das atividades de polícia ostensiva direcionadas à prevenção e enfrentamento da violência doméstica, com utilização de metodologia própria, orientada pelos eixos de prevenção. Nosso trabalho permanece”, disse Vilela.
As demandas também chegam por meio do MPDFT, unidades dos Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), conselhos tutelares, delegacias especializadas, Núcleo de Atendimento às Famílias e Autores de Violência Doméstica (NAFAVD) e Defensoria Pública. As equipes que atuam no policiamento analisam cada situação, esclarecem e direcionam a vítima aos atendimentos específicos.
Priorizando a vida