A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio de diligência para averiguar suspeitos de tráfico de drogas, apreendeu crack, cocaína e maconha, no bairro Jangurussu, na Área Integrada de Segurança 3 (AIS 3). O trabalho policial foi desenvolvido, na tarde dessa terça-feira (26), pelo 30º Distrito Policial, e resultou ainda na prisão de um suspeito. Durante a ofensiva, os agentes localizaram papelotes de maconha escondidos debaixo de um colchão.

Após checarem informações sobre a atividade ilícita de drogas, os policiais civis se deslocaram para o endereço, no Conjunto Maria Tomásia, onde, supostamente, haveria drogas. Um indivíduo chamado de Kaio Lenisson Costa Almeida Iwata (21), o “Bart”, foi encontrado no imóvel e permitiu a entrada dos policiais. Ao vistoriar um dos cômodos da residência, foram encontrados papelotes de maconha escondidos debaixo do colchão de uma cama.

Os agentes continuaram com a ofensiva em outra casa, que também seria utilizada como ponto para guardar drogas. Na residência, que não tinha nenhuma mobília, os policiais civis encontraram substâncias com características semelhantes a crack, cocaína e maconha. No total, foram apreendidos 8,4 quilos de entorpecentes, sendo 6.900 quilos de maconha, 900 gramas de crack e 600 gramas de cocaína. Na casa também foi encontrado um colete à prova de balas.

O suspeito, que já tinha antecedentes criminais por crime ambiental e corrupção de menores, foi levado para a sede do 30º DP, junto com o material apreendido. Kaio foi autuado em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e por integrar organização criminosa, já que foram encontrados indícios do envolvimento dele em um grupo criminoso. Um inquérito policial foi instaurado para aprofundar as investigações acerca da conduta de Kaio e o envolvimento de outras pessoas na traficância.

Denúncias

A Polícia Civil ressalta a importância de a população contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas para o número (85) 98865-2158, que é o WhatsApp do 30° DP, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem. O sigilo e o anonimato são garantidos.

Fonte: PCCE