Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Distrito Federal (OAB-DF) também se manifestou. O presidente da entidade, Délio Lins e Silva Júnior, disse que a ida de presos como Marcola para qualquer penitenciária acarreta deslocamento das facções para as referentes unidades da Federação.

“Existe essa movimentação e crimes estão ocorrendo fora do padrão no DF. A preocupação da OAB é principalmente com a sociedade”, ressaltou.

“Acreditamos que a chegada de Marcola pode fortalecer os faccionados perante os outros criminosos de Brasília. A Polícia Civil vai continuar fazendo trabalho intenso para evitar a instalação dessa organização aqui”, ratificou o delegado Leonardo Cardoso, titular da Coordenação Especial de Repressão à Corrupção, ao Crime Organizado e aos Crimes contra a Administração Pública e Contra a Ordem Tributária (Cecor).

Informações do Portal Metrópoles