A Câmara Legislativa do Distrito Federal promoveu uma sessão solene especial para homenagear os policiais da briosa Polícia Militar do Distrito Federal em razão dos seus 213º anos de existência e pela excelência do trabalho desenvolvido, visando à segurança da população. O evento ocorreu no plenário da CLDF, na manhã desta terça-feira (17), e foi uma iniciativa do deputado João Hermeto.
Na solenidade a banda da PMDF esteve presente e executou o hino nacional e o entoaram a canção da corporação sobre regência do subtenente Samuel Ribeiro.
A mesa solene contou com a presença do vice-governador, Paco Britto, da Deputada Federal, Celina Leão, do comandante-geral da Polícia Militar do DF, coronel Fábio Augusto Vieira, do chefe da Casa Militar, coronel Emerson Alves de Andrade, do comandante do Corpo de Bombeiros do DF, coronel Alan Alexandre Araújo, do Diretor de Departamento de Estradas de Rodagem do DF, Fauzi Nacfur, da soldado Ana Luzia, do 14º Batalhão da Estrutural, além da presença de várias autoridades e policiais militares que representaram a corporação no evento, entre eles oficiais e praças que foram aplaudidos por todo o plenário de forma emocionante.
A celebração contou ainda com a entrega de moções de louvor à 140 policiais Militares pelos relevantes serviços prestados à sociedade do Distrito Federal.
O deputado Hermeto destacou a importância da homenagem aos policiais militares. “A entrega de Moções de Louvor é sempre um momento especial. Apesar de simbólico, o documento precisa ser aprovado em plenário.” Disse o deputado.
O comandante-geral da PMDF, coronel Fábio Augusto, realizou a entrega simbólica aos policiais homenageados junto com as autoridades presentes no evento. Ele destacou que o DF teve a menor taxa de homicídios dos últimos 45 anos e considerou o trabalho integrado das forças de segurança essenciais para os resultados positivos.
História
A corporação foi criada em 13 de maio de 1809 com a vinda do príncipe regente, Dom João VI, para o Brasil.
A história da PMDF começou com a vinda da corte portuguesa para a então capital brasileira, Rio de Janeiro, após Napoleão Bonaparte invadir e determinar o bloqueio continental de Portugal, que desobedeceu a proibição imposta. Inicialmente, foi nomeada Divisão Militar da Guarda Real de Polícia do Rio de Janeiro e tinha como missão guardar e proteger a família real e a capital.
A corporação foi transferida para Brasília em 1966, seis anos após a fundação da nova capital federal. Quando foi instalada, vieram profissionais da PM do Rio de Janeiro, oficiais do Exército Brasileiro e remanejados de outras instituições de segurança pública.
