O miliciano mais procurado do Rio de Janeiro, Wellington da Silva Braga, o Ecko, foi morto neste sábado (12) numa operação policial que tinha como objetivo capturá-lo após mais de quatro anos de fuga. As informações são da Folha de São Paulo.
De acordo com a Polícia Civil, Ecko foi preso após uma troca de tiros em Paciência, zona oeste do Rio de Janeiro, sua principal área de atuação. Segundo a corporação, o miliciano foi baleado, socorrido de helicóptero, mas morreu no hospital.
A operação para prendê-lo ganhou o nome de Dia dos Namorados. A investigação aproveitou a data comemorativa para monitorar parentes de Ecko que ele visitaria neste sábado.
Ecko é mais um miliciano morto em operações policiais. No ano passado, o ex-capitão da Polícia Militar Adriano da Nóbrega, ligado ao senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), também foi morto na tentativa de prendê-lo no interior da Bahia.
Ele estava na lista dos bandidos mais procurados do Brasil, elaborada pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública ainda na gestão do ex-juiz Sérgio Moro. Havia contra ele dez mandados de prisão por homicídio, extorsão, associação criminosa, entre outros crimes. O primeiro foi expedido em dezembro de 2016.