O programa GDF Presente executou reparos nas proximidades da Escola Classe 55 de Taguatinga, localizada na QNL 28. A equipe construiu uma calçada de 1.200 metros quadrados, aproximadamente, com rampas de acessibilidade, para melhorar o tráfego dos estudantes, pais e comunidade.
O trabalho está sendo realizado desde a última semana de maio e deve ser finalizado em breve. Participam funcionários da administração regional e reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF).
Segundo o coordenador do Polo Oeste 2 do GDF Presente, Elton Walcacer da Silva, era uma demanda da diretoria da escola e da população, já que antes não tinha calçada na entrada. “Vamos favorecer a mobilidade dos alunos e a segurança dos pedestres”, alega o responsável pelas ações em Ceilândia e Taguatinga.
A ação utilizou equipamentos cedidos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e, até o momento, 30 sacos de 50 quilos de cimento. Ao final da ação, o total de material deve chegar a 60 sacos com o mesmo peso, totalizando 3 mil quilos de argamassa.
O encarregado da Administração Regional de Taguatinga, Rafael Vieira, que auxilia os reeducandos na execução da melhoria, explica que, para construir a calçada, a equipe realizou uma série de serviços. “Limpamos toda a área, retiramos o capim, fizemos o madeiramento, depois o aterro e aí colocamos o concreto”, diz o funcionário.
A professora e coordenadora da unidade de ensino, Alexandra Claudia Pereira, comenta que a ação foi positiva em diversos aspectos. “Melhorou o acesso à entrada, a limpeza e a apresentação da frente da escola, que é bem bonita”, avalia Alexandra.
“Antes era bem difícil por causa das pedras, principalmente para os pais e pessoas mais idosas, porque acontece muito dos avós virem buscar ou trazer as crianças”, completa a docente. São atendidos mais de 300 alunos em 13 turmas de ensino integral, das 7h30 às 17h30.
O vice-diretor da unidade, Marcílio Pesti, acrescenta que as próprias crianças se incomodavam com a falta de acesso adequado à escola. “Os alunos com mochila de rodinha tinham dificuldade pra passar e, quando chovia, sujava tudo, principalmente os tênis. Era uma demanda bem antiga e ficamos muito felizes quando vieram nos atender”, completa.