Uma exposição no Parque do Ibirapuera comemora os 50 anos da Fórmula 1 no Brasil e tenta cativar novos fãs para a modalidade. Logo na entrada da exposição, um túnel do tempo com fotos históricas recupera a memória da Fórmula 1 no Brasil desde a primeira corrida, em março de 1972, no autódromo de Interlagos, em São Paulo, passando pelas corridas em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, e pelos grandes nomes do automobilismo brasileiro, como Emerson Fittipaldi.

Depois, os fãs chegam bem pertinho do saudoso carro preto da Lotus, usado por Ayrton Senna no início da carreira. Também estão na exposição o macacão vermelho e o famoso capacete verde e amarelo usados pelo piloto no Grande Prêmio de 1993.

O troféu de Rubens Barrichello, no Grande Prêmio de Budapeste, em 2001, o capacete de Lewis Hamilton, de 2021, ou o troféu do brasileiro José Carlos Pace, em sua única vitória, no Grande Prêmio de 1975.

Os visitantes também podem experimentar como é ser um piloto, no simulador de carro da Fórmula 1, e disputar corridas em uma imensa pista de autorama.

A exposição foi montada pelos mesmos organizadores do Grande Prêmio Brasil e a ideia é conquistar novos fãs da modalidade automobilística.

Não é pouca coisa em jogo. Segundo a prefeitura de São Paulo, na última corrida, no ano passado, foram gerados cerca de 10 mil empregos e movimentou quase R$ 1 bilhão.

A exposição 50 Anos de GP no Brasil fica aberta ao público entre 10h e 21h, na Oca, no parque Ibirapuera, de terça a domingo até o dia 20 de novembro. Um final de semana depois da corrida do Grande Prêmio Brasil, no dia 13 de novembro.

Os ingressos custam R$ 50 a inteira de terça  a sexta-feira e R$ 150 aos sábados e domingos. Às terças-feiras, a entrada é gratuita. As entradas precisam ser adquiridas pela internet, inclusive para as terças-feiras, e estão disponíveis no site eventim.com.br. Cada visitante pode ficar no máximo 60 minutos na exposição.