ASA SUL// Batalhão Ambiental procura cobra após denúncia de moradora na Asa Sul

O Batalhão de Polícia Militar Ambiental realizou varredura do local, mas o animal ainda não foi localizado

Uma moradora do condomínio Gran Ville, na 712/912 Sul, procurou a Central de Controle do Batalhão de Policiamento Ambiental da Polícia Militar do DF (BPMA/PMDF) para denunciar o desaparecimento de uma serpente, supostamente criada por outro morador do prédio, nesta segunda-feira (6/5). 

A equipe enviada ao local para procurar o animal, no entanto, não o encontrou. Também não foram localizados o possível criador nem o síndico do edifício. Segundo informações da PMDF, houve minuciosa varredura no prédio, que tem 514 unidades.

 Um funcionário da portaria recebeu uma pinça, um gancho e uma caixa de contenção para reter a cobra caso ela apareça. Assim, ela poderá ser contida com a devida segurança até a chegada de uma equipe especializada do batalhão. 

Ainda de acordo com a polícia, o funcionário da portaria tentou realizar contato telefônico com o responsável para confirmar a história, tendo em vista que nenhum morador do condomínio visualizou o animal, porém sem sucesso. Ele foi orientado a procure imediatamente o BPMA asism que tiver mais informações.  A equipe do batalhão vai retornar ao local nesta terça-feira para conversar com o morador e fazer outra varredura no prédio. 

Outro Caso

Desaparecida durante 15 dias em prédio de Águas Claras, uma jiboia arco-íris de 1,3m foi encontrada em 15 de outubro por um morador. O animal estava na calçada do prédio, na quadra de esportes, e havia fugido por um buraco do apartamento onde morava, no 28º andar. Chegou a ser vista dentro do armário de uma vizinha, no 23º andar. O BPMA, que estava com equipes 24 horas no local, fez o resgate do animal. 

De acordo com o BPMA, o dono da jiboia não tinha autorização para criá-la e, por isso, assinou uma ocorrência policial que foi encaminhada ao Ministério Público. Pela lei, ele pode ficar preso de três meses a um ano e pagar multa que varia de R$ 500 a R$ 5 mil.  

Informações do Jornal Correio Braziliense