Há algum tempo tempos vivido uma alternância entre viaturas e postos policiais. Muita coisa melhorou no que se refere a “filosofia de polícia comunitária”, pois vários cursos de multiplicadores foram oferecidos, mas não podemos afirmar o mesmo com relação as “ações de polícia comunitária”, em especial nas proximidades dos postos comunitários de segurança.

É evidente o sucateamento dos postos comunitários de segurança visando o fim do projeto, um “abacaxi” que ninguém deseja descascar. Milhões que irão para o ralo que escorre o dinheiro público. Outro ponto importante que nunca foi solucionado é:

O posto é um lugar de referência para a comunidade ou apenas uma base para o policial? Ele pode ou deve sair para o atendimento de ocorrência em sua proximidade?

Assista o vídeo e saiba um pouco mais. Expomos nele um bate papo entre três policiais que gostam do tema:

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