O assunto se popularizou ainda mais quando o Facebook mudou o nome para Meta. O fundador Mark Zuckerberg, que não brinca em serviço, está direcionando todos os seus esforços para esse novo mundo. O mercado já movimenta milhões de dólares; por serem itens exclusivos, geram escassez e consequentemente, valorização.

O NFT (sigla para “non-fungible token” ou “token não-fungível”, em tradução livre) seriam “assinaturas digitais” únicas que não podem ser reproduzidas, mas sim transferidas. São bens não fungíveis, ou seja, não podem ser substituídos por outros de mesma espécie. Por exemplo, um bitcoin você troca por outro bitcoin, um NFT você não troca por outro idêntico, pois são únicos. Eles podem ser: música, trabalhos artísticos, colecionáveis, itens dentro de videogames, terrenos virtuais, carros, dentre várias outras coisas.
As transações acontecem através de uma tecnologia chamada Blockchain, a mesma que serviu de fundamento para as moedas Bitcoin e Ethereum, que é uma base que rastreia o envio e o recebimento de informações e ficam acessíveis a qualquer usuário. Essa tecnologia é considerada segura e inviolável, e isso encoraja o mercado.

É um nicho super promissor e já movimenta milhões de dólares. E sim, qualquer pessoa pode criar um NFT, mas isso não garante que ele terá valor no mercado, se tiver e for vendido, você ainda pode ganhar uma porcentagem cada vez que ele mudar de dono. Para quem quer investir nisso aconselho estudar muito, pois, a volatilidade do mercado é altíssima, especialistas em finanças recomendam colocar no máximo 3% do seu patrimônio nesses ativos.

Se você se interessou por esse assunto recomendo começar a estudar desde já essas tecnologias que estão revolucionando o mundo, e suas possibilidades de investimento.