Pela segunda semana seguida, o GDF Presente reforçou sua atuação na recuperação de vias não pavimentadas do Núcleo Rural Córrego do Arrozal, em Planaltina. As intensas chuvas que atingiram a região acabaram por criar bolsões de lama em vários trechos, dificultando a passagem de veículos.
O foco dos trabalhos foi na estrada que liga a Escola Classe Córrego do Arrozal até a entrada do condomínio Nova Petrópolis. Com cerca de dois quilômetros de extensão, a via está sendo pavimentada, porém em duas etapas. Enquanto uma metade já está com a camada de brita pronta para receber o asfalto, a outra permanece em terra batida.
Foi neste trecho não pavimentado que o GDF Presente, juntamente com a Administração Regional de Planaltina e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), concentraram seus esforços. A lama foi raspada e aproximadamente 400 toneladas de agregado britado rachão (resíduo de construção civil formado por pedaços maiores e mais grossos de entulho) foram espalhadas e compactadas no terreno.
“Quem está com o pé na lama está com dificuldade, e estamos aqui pra ajudar a resolver isso”, explica o coordenador do Polo Norte, Ronaldo Alves. “Esse material que está sendo colocado é um paliativo para ajudar os veículos a trafegarem por aqui até a obra de pavimentação alcançar esse trecho”, detalha.
Cerca de 8 mil pessoas moram no Córrego do Arrozal, que constantemente sofre com as consequências das intempéries que atingem a região. “O que provocou tudo o que aconteceu foram os sucessivos dias de chuva. Não dá pra querer cobrar do governo algo que não depende dele, isso não tem como ser controlado”, avalia o triatleta e assessor esportivo Aldo César Medeiros (43).
Para ele, que mora na região há sete anos, o serviço que vem sendo feito pelo GDF Presente nas últimas duas semanas vai dar um bom suporte para a população do local. “Acredito que vá viabilizar, é uma solução pra esse momento complicado, ajudar a passagem de ônibus, carros e caminhões”, afirma.
No início do mês, o GDF Presente atuou transportando e instalando cerca de 200 toneladas de resíduo de construção civil (RCC), material reciclado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), para fazer o nivelamento de uma rua que teve a tubulação de água exposta pelas chuvas.