Nas cidades do DF, no meio político, não se fala em outra coisa a não ser as “eleições para administrador”. Esta foi uma das principais promessas de campanha do governador eleito Rodrigo Rollemberg. Promessa que poderá trazer junto  com ela muito dor de cabeça. Segundo comentários as duas cidades onde a disputa é mais acirrada são: Ceilândia e Riacho Fundo I. Lá as brigas são constantes entre aqueles que apoiaram e que não apoiaram o governo. A foto em harmonia não representa a realidade.

10374485_899211900088821_1815526795915802552_n

No último final de semana ocorreu um seminário na Ceilândia (Um novo jeito para a Ceilândia/DF) para discutir o tema, de onde tiraram um documento que foi entregue a equipe de transição. Devemos sempre discutir: que cidade nós temos? Que cidade nós queremos? Na mesa abaixo temos o Deputado eleito Reginaldo Veras (PDT), integrantes da transição do governo e a deputada eleita Luzia de Paula (PEN), moradores de Ceilândia.

10678790_876656492346125_3135408748150820720_n

Já na segunda ocorreram reuniões no Riacho Fundo I e no Núcleo Bandeirante. Na última cidade chegou-se ao consenso de 4 (quatro) nomes para serem entregues ao governador. No Riacho Fundo I, na primeira reunião, chegou-se a 14 (quatorze) nomes, dentre eles apoiadores do candidato derrotado Frejat. Democracia ou erro estratégico? Abaixo três nomes que apoiaram o governador eleito: João Dimmy (Presidente da Associação Comercial do Riacho Fundo I), Aderivaldo Cardoso e Patrícia Moronario (Presidente do PSB na 10ª Zonal). 

10730918_899211843422160_609601004306768889_n

Segundo uma fonte para evitar brigas e disputadas, pelo menos no Riacho Fundo I, a escolha será do Governador e que será um ex-candidato a distrital do PSB que mora na cidade. Toda a disputa e desgaste nas reuniões não terão valor neste momento. O escolhido poderá ser nomeado por 90 (noventa) dias. Ele tem evitado participar das discussões. Também estava cotado para outro cargo na SEPIR (Secretaria Especial de Igualdade Racial).