No ano de 2015, quando analisamos a participação relativa dos grupos de crimes, apresentados pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social em seu site, nos deparamos com 47,2% de roubos, 36,8% de furtos, 14,5% de crimes contra a pessoa (em especial tentativa de homicídio e lesão corporal), 0,7% de CVLI´s (que deveriam englobar tentativa de homicídio e lesão corporal) e 0,8% de crimes contra a dignidade sexual (estupros em especial).
O gráfico nos mostram que o trabalho da polícia gira basicamente entre os crimes contra o patrimônio, crimes contra a vida e os crimes contra a dignidade sexual, além das apreensões de armas e drogas, que poderíamos chamar de “crime transversal”, pois eles perpassam por praticamente todos os outros.
No ano de 2015 72,75% dos roubos no DF foram roubo a pedestre, segundo dados da Secretaria da Segurança e da Paz Social, 11,55% roubo de veículos, 5,76% roubo em coletivo, 4,49% roubo em comércio, 1,64% roubo em residência e 3,81% englobam outros crimes envolvendo o emprego de violência ou grave ameaça para obtenção do bem desejado. Ao analisarmos os gráficos é possível começarmos a definir um recorte do trabalho policial.