Segundo apurado pela Revista Sociedade Militar, os esforços dos parlamentares do governo em agosto devem permanecer em torno da aprovação da PEC da previdência e por isso a reforma dos militares, que sequer foi discutida nas comissões, deve ficar para o mês de setembro. A comissão especial, criada por Rodrigo Maia para estudo do PL1645, sequer possui os 34 membros titulares previstos no ato da presidência emitido em 29 de maio de 2019. Segundo apurado, o bloco PT/PSB/PSOL/REDE ainda não indicou seus nomes.
A movimentação intensa dos graduados da reserva das forças armadas, insatisfeitos com alguns pontos no PL1645/2019 que acreditam prejudicar a RESERVA e conceder privilégios só para oficiais generais deve também fazer com que alguns parlamentares forcem a realização de pelo menos uma audiência pública na comissão de constituição e justiça. Associações de militares, que se reúnem em congresso realizado em Brasília na próxima semana, com a presença confirmada de alguns parlamentares, querem participar de audiências públicas e expor as demandas das categorias que representam.
Confirmando essa constatação a Época publicou nesse domingo nota informando que o Major Victor Hugo, líder do Governo, acredita que o PL1645 só anda depois de setembro.
“as chances são mínimas (de votar em agosto)…“, disse o artigo.
Informações do Site Revista Sociedade Militar