Na última terça-feira (25) através da operação “Falso Negativo” do Ministério Público do Distrito Federal, aconteceu a prisão de membros da alta cúpula da Secretaria de Saúde e caso ganhou forte repercussão gerando opiniões divergentes no Distrito Federal.

Dentre as prisões estava a do médico Ricardo Tavares Mendes.

Desde a sua exoneração do cargo de secretário-adjunto de Assistência à Saúde do DF, ocorrida em julho, o médico Ricardo Tavares, servidor de carreira da Secretaria de Saúde, ocupava a direção-geral do Hospital Regional de Planaltina.

Como gestor passou pelo Hospital de Planaltina e depois foi superintendente.

Com destaque foi alçado à condição de Subsecretário de Atenção Integral à Saúde.

Em seguida, secretário-adjunto de Assistência à Saúde do Governo Ibaneis.

Desde a prisão de Tavares inúmeras manifestações de solidariedade e defesa do médico vêm ocupando os grupos de WhatsApp que reúnem personalidades do mundo jurídico, da saúde e da administração pública.

Tanta solidariedade, segundo as pessoas que o conhece, se dá em razão dele ser “exemplo de retidão entre seus pares”.

De acordo com as afirmações de muitos servidores, Ricardo Tavares tem um histórico sem antecedentes criminais ou administrativos nestes 18 anos que atua na Secretaria de Saúde do DF.

O cirurgião também é aclamado pela comunidade médica do DF.

Amigos do médico preso divulgam em grupos de WhatsApp as mensagens postadas no grupo do “Comitê Distrital pela Saúde” na data de sua exoneração do cargo de secretário-adjunto ocorrida no dia  10 de julho onde muitos lamentaram a saída de Tavares do cargo.

O Comitê Distrital de Saúde do Distrito Federal é composto por magistrados, defensores públicos, membros do Ministério Público, gestores da Secretaria de Estado de Saúde do DF e representante do Conselheiro Regional de Medicina do DF, entre outros participantes.

Na ocasião, membros do Comitê Distrital que atuam diretamente com a saúde pública teceram vários elogios à conduta do cirurgião, sendo inclusive convidado pelo desembargador Roberto Freitas a permanecer informalmente colaborando com o Comitê.

Em outras mensagens em grupos nas redes sociais que reúne médicos, os colegas de profissão se referem a Ricardo Tavares  como “uma unanimidade de competência e bom caratismo”.

De acordo com análises jurídicas feitas por advogados que acompanham o caso, a narrativa da denúncia está embasada de forma rasa e calcadas nas atribuições regimentais de um gestor que assina documentos após passar por pareceres jurídicos.

Desde a sua exoneração do cargo de secretário-adjunto de Assistência à Saúde do DF, ocorrida em julho, o médico Ricardo Tavares, servidor de carreira da Secretaria de Saúde, ocupava a direção-geral do Hospital Regional de Planaltina.

Como gestor passou pelo Hospital de Planaltina e depois foi superintendente.

Com destaque foi alçado à condição de Subsecretário de Atenção Integral à Saúde.

Em seguida, secretário-adjunto de Assistência à Saúde do Governo Ibaneis.

Desde a prisão de Tavares inúmeras manifestações de solidariedade e defesa do médico vêm ocupando os grupos de WhatsApp que reúnem personalidades do mundo jurídico, da saúde e da administração pública.

Tanta solidariedade, segundo as pessoas que o conhece, se dá em razão dele ser “exemplo de retidão entre seus pares”.

De acordo com as afirmações de muitos servidores, Ricardo Tavares tem um histórico sem antecedentes criminais ou administrativos nestes 18 anos que atua na Secretaria de Saúde do DF.

O cirurgião também é aclamado pela comunidade médica do DF.

Amigos do médico preso divulgam em grupos de WhatsApp as mensagens postadas no grupo do “Comitê Distrital pela Saúde” na data de sua exoneração do cargo de secretário-adjunto ocorrida no dia  10 de julho onde muitos lamentaram a saída de Tavares do cargo.

O Comitê Distrital de Saúde do Distrito Federal é composto por magistrados, defensores públicos, membros do Ministério Público, gestores da Secretaria de Estado de Saúde do DF e representante do Conselheiro Regional de Medicina do DF, entre outros participantes.

Na ocasião, membros do Comitê Distrital que atuam diretamente com a saúde pública teceram vários elogios à conduta do cirurgião, sendo inclusive convidado pelo desembargador Roberto Freitas a permanecer informalmente colaborando com o Comitê.

Em outras mensagens em grupos nas redes sociais que reúne médicos, os colegas de profissão se referem a Ricardo Tavares  como “uma unanimidade de competência e bom caratismo”.

De acordo com análises jurídicas feitas por advogados que acompanham o caso, a narrativa da denúncia está embasada de forma rasa e calcadas nas atribuições regimentais de um gestor que assina documentos após passar por pareceres jurídicos.