Prática de atividades físicas e alimentação saudável são pilares para minimizar fatores de risco

No mês em que se comemora o Dia Mundial de Combate ao Diabetes, a Diretoria Geral de Saúde (DGS) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) alerta a tropa para a prevenção e o tratamento da doença. A corporação disponibiliza médicos endocrinologistas, nutricionistas, psicólogos e enfermagem especializados neste tipo de atendimento.

 

De acordo com a diretora-geral de Saúde do CBMERJ, coronel Sarah Dias, além do tratamento com medicamentos adequados, a conscientização e a promoção da educação em saúde são os pilares para minimizar os fatores de risco.

 

– Saber como utilizar a medicação e monitorar a glicose são questões importantes. No entanto, atividades físicas regulares junto a uma alimentação saudável e ao controle do peso são essenciais para a prevenção e o controle do diabetes. Por isso, a importância das consultas médicas e dos exames realizados nas inspeções periódicas que possibilitam o diagnóstico precoce desta e de outras doenças – destacou a oficial.

 

Diabetes – Trata-se de uma doença metabólica crônica que se caracteriza por níveis elevados de glicose no sangue. O Dia Mundial de Combate ao Diabetes, comemorado em 14 de novembro, visa a alertar sobre a alta frequência desta doença em todo o mundo. Na maioria das vezes, é apresentada de forma silenciosa e com consequências graves e incapacitantes para os pacientes.

 

O Diabetes Mellitus é um grave problema de saúde pública. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente, a doença acomete mais de 400 milhões de pessoas no mundo. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença são o sedentarismo, a obesidade, dieta rica em gorduras, carboidratos e açúcar, além do tabagismo. O diagnóstico precoce é feito por meio de exame de sangue (dosagem de glicose). As principais complicações são problemas oculares, insuficiência renal e feridas nos membros de difícil cicatrização (úlceras), que podem levar a amputações.

 

Edição: Equipe ACS

 

Fonte: CBMERJ