O 6º Batalhão de Polícia Militar, sob a coordenação da comandante Major Kelly, realizou na manhã desta segunda-feira (16), a primeira reunião com comerciantes do Centro de Brasília. O objetivo do encontro foi apresentar a REDE DE COMÉRCIO PROTEGIDO.
Os Comerciantes da Rodoviária (Setor Alfa) estiveram presentes no Edifício Boulevard Center e puderam conhecer o projeto que visa a aumentar a sensação de segurança, ajudar a Polícia Militar do Distrito Federal no monitoramento de áreas de interesse comum, reduzir a vulnerabilidade dos estabelecimentos e a incidência de delitos patrimoniais recorrentes como por exemplo furtos e roubos.
De acordo com a presidente do CONSEG BRASÍLIA CENTRO, Flávia Portela, a Rede de Comércio Protegido estimula a segurança baseada na integração entre vizinhos e promove condições mais adequadas para diálogos. Além de propostas para problemas comuns, fortalece as ações de vigilância por ações preventivas e proativas, coibindo a ação delituosa.
Na oportunidade, os comerciantes da Rodoviária apresentaram alguns dos principais problemas sofridos e debateram questões de segurança que preocupam todos os que trabalham e usam o centro de Brasília.
Segundo Flávia Portela, foi desenvolvido no Edifício Boulevard Center, localizado no Setor de Diversões Sul, estratégias organizadas de fácil efetivação com baixo custo, além de maior investimento em tecnologia. Em parceria com o 6º BPM, o CONSEG BRASÍLIA CENTRO aguarda o momento oportuno para a realização de reunião específica da Rede de Comercio Protegido.
Há cerca de um ano, foi criado grupo de WhatsApp de lojistas do Edifício Boulevard Center, com a participação do Oficial de serviço do 6º BPM e no espaço foram instaladas diversas placas com informações acerca da REDE DE COMÉRCIO PROTEGIDO.
“ Os lojistas e funcionários do Edifício Boulevard Center passaram por treinamento específico para identificar pessoas em atitudes suspeitas e informando de imediato à Polícia Militar para que essa venha efetuar com rapidez e eficácia em caso de quaisquer delitos, as pessoas que trabalham no edifício diariamente funcionam como “câmera viva”, disse Flávia Portela.