O ano era 1831. A província de São Paulo vivia dias turbulentos após a abdicação de D. Pedro I. Inúmeras revoltas ameaçavam o fracionamento do Brasil, como ocorrera com a América espanhola. Diante dessa realidade, o então Ministro da Justiça, o padre paulista Diogo Antônio Feijó, autorizou a criação de organismos policiais nas províncias, com o objetivo de “manter a tranquilidade pública e auxiliar a justiça”.

A partir do decreto regencial, o presidente do Conselho da Província de São Paulo, Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, determinou, a 15 de dezembro de 1831, a criação do Corpo de Guardas Municipais Voluntários com 130 homens, sendo 100 de infantaria e 30 de cavalaria. Passava a existir, então, a força gênese da Polícia Militar atual.

Após 189 anos, a Polícia Militar continua mantendo os princípios e valores dos “130 de 31”, que a fazem uma das instituições mais confiáveis do Estado. Essa fidelidade à história e à tradição, contudo, não foi obstáculo para avanços contemporâneos. Atualmente, como uma das forças policiais mais modernas do mundo, emprega técnicas operacionais sofisticadas e adota soluções tecnológicas de última geração em suas atividades.

Em 189 anos de glórias, a Instituição garantidora dos direitos fundamentais também foi responsável pela preservação da paz social, mesmo diante de múltiplas dificuldades e intempéries. Se chegamos até aqui e pretendemos avançar muito mais, isso só foi e será possível graças a cada um dos nossos valorosos policiais militares, idealistas e vocacionados, que colocam a própria vida em risco para honrar a memória dos nossos ancestrais e em defesa da sociedade paulista.

Efetivamente, multiplicamos por mil e um os cento e trinta de trinta e um. Parabéns a todos os policiais militares, cidadãos de São Paulo, ativos e veteranos, pelos 189 anos de honra e devoção!

                                                        

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