Impressiona a grande quantidade de profissionais da saúde de das forças de segurança do mundo infectada pelo coronavírus. São profissionais que estão na linha de frente que começam a sofrer baixas. Profissionais de saúde começam a perder suas vidas em prol de outras. Assim também já está acontecendo com os profissionais de segurança pública do mundo inteiro.

O Departamento de Polícia de Nova York confirmou no dia 28 de março que um de seus detetives morreu após ser contaminado pelo coronavírus. É a primeira morte de um detetive desde que a pandemia chegou à cidade. O detetive tinha 40 anos e trabalhava em uma delegacia no bairro do Harlem.

Já no Brasil a primeira morte por causa do Coronavírus foi em São Paulo. A sargento Magali Garcia de 46 anos, estava internada do último dia 27, de acordo com informações da Comunicação Social da Corporação e veio a óbito no dia 31 de março. Segundo a folha de São Paulo, mais de 0,5% do efetivo está afastado por suspeita de contaminação, o que corresponde a aproximadamente 400 policiais.

No DF três integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) testaram positivo para o coronavírus. Um deles trabalha na segurança do presidente Jair Bolsonaro. Um dos contaminados está em estado grave.

Em nota, a corporação afirmou que está “prestando todo o apoio possível, através do departamento de saúde e, também do seu comandante de batalhão”.

Pelo mundo a fora observa-se o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos profissionais de saúde, e em alguns Estados profissionais da Segurança Pública utilizando máscaras. Mas somente elas seriam suficiente?

Alguns profissionais de saúde acreditam que caso a pandemia se alastre mais, seria interessante os profissionais de segurança pública utilizar protetor facial, assim o policial estaria protegido de possíveis cuspes como já tem ocorrido e de gotículas de espirro, sejam eles propositais ou não.

O protetor facial seria visualmente bastante semelhante aqueles utilizados nos capacetes na composição da farda, mas é claro, sem o capacete. Existem vários no mercado. Alguns sendo produzidos e distribuídos por colaboradores que reduzem custos por meio de doações e de voluntários.

Aos interessados se voluntariar para ajudar os profissionais que atuam na linha de frente no combate ao vírus indicamos um projeto interessante de confecção dessas máscaras no DF.

MOTOLUC – Comércio de Peças e Acessórios SIA TRECHO 02 LOTE 490/500 – SOBRELOJA Brasília – DF 71200-021

Raphael Lucchesi
61 999150316

“Pessoal, nós da Motoluc disponibilizamos nossas máquinas para que sejam produzidas Máscaras Face Shield. Possuímos uma capacidade atual de produzir 1500 máscaras por dia. Estamos contando com ajuda de voluntários para a confecção das máscaras. Caso você tenha interesse em ajudar estamos aceitando chapa de acrílico de 3 mm. Quem desejar doar em dinheiro, disponibilizamos o contato da Mônia que está arrecadando e prestando conta do dinheiro gasto.”

Bb
Ag 5671-5
Cc 7251856-1
Cpf 806.887.800-91

Monia Salomon
61 991664952

Da redação do Policiamento Inteligente