O artigo contribui para a tomada de decisão com evidências e dados próprios do contexto atual da crise
Considerando o nível de exposição diária e a probabilidade de contágio dos servidores da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Universidade Corporativa em Rede da PRF (UniPRF) busca produzir conhecimento para que sejam mínimos os casos de infecção no quadro de servidores e nas ações do órgão.
A informação e a ciência continuam sendo a melhor forma de combate às epidemias e doenças em geral, com a COVID-19 não é diferente. Como órgão de relevância no cenário nacional, a PRF busca a adoção de comportamentos que minimizem as chances de contaminação entre os servidores e a sociedade em geral nas suas atividades.
A pesquisa utilizou dados atualizados do efetivo da PRF e dados do suporte ao servidor do Grupo de Referência em Incidentes Críticos de Saúde (GRICS/PRF). A partir disso, a pesquisa foi direcionada para o modelo matemático, baseado em estudos similares encontrados nas plataformas de busca utilizadas.
Os resultados sugerem que a adoção de uma política institucional focada em ações de diminuição da probabilidade de contaminação para cada evento de exposição do Agente Policial Rodoviário Federal, ao longo dos próximos 3 meses, pode trazer um melhor cenário para a PRF.
É um momento que exige pensar mais no outro. Todos têm potencial de transmissão, independentemente do desenvolvimento da doença na forma mais grave. Proteger a si próprio é proteger aqueles que convivemos e aqueles que dependem do nosso serviço.
*ATENÇÃO Errata no parágrafo segundo da página 5: “A PRF, presente em todo o território nacional, possui 4 equipes com média de 2.300 APRF em serviço operacional com regime de escala de 24 horas de trabalho e 72 horas de folga, mais aproximadamente 1.050 APRF em serviço administrativo. Estes servidores estão distribuídos em 379 Unidades Operacionais (UOP), e estas UOP em 27 superintendências regionais.”
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