Em tempos de Pandemia de coronavírus a sociedade está mudando seus hábitos, vários órgãos públicos estão se adaptando aos novos tempos. Não é atoa que o portal de serviços do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) permite que sejam solicitados 18 serviços pela internet está se modernizando.

“ Gradualmente esse conceito está mudando. Ha três meses tínhamos apenas 9 serviços no portal. Hoje  já temos 18 e daqui a há 30 dias teremos 40 serviços que estarão na palma da mãos do cidadão levados por meio digital”

Segundo o diretor, antes da pandemia o órgão havia conseguido diminuir o tempo de espera nas filas dos postos de atendimento. Hoje, o Detran está operando apenas com 50% de seus servidores e agendando a ida do cidadão até uma das unidades da autarquia.

Para melhor atender aos seus usuários e otimizar os serviços prestados, O diretor-geral do Detran, Zélio Maia, informou na última quinta-feira (25) que o órgão vai lançar agora em julho um novo aplicativo e que também ampliará para 40 tipos de procedimentos que poderão ser solicitados via online pelos cidadãos.

“Queremos um Detran digital”, anunciou Zélio Maia.

A boa notícia para os cidadãos, em especial para os motoristas, é que o Detran-DF passará a ter um aplicativo que permitirá solicitar os serviços via online utilizando um recurso tecnológico mais prático. Zélio Maia relatou que a área de tecnologia do órgão está sendo reestruturada para garantir a execução dessa transformação no atendimento. A novidade está chegando por meio de  um aplicativo disponível no Google Play para dispositivos Android e na Apple Store para dispositivos iOS.

“Queremos um Detran em que o cidadão não precise se deslocar de sua casa para requerer a maioria dos nossos serviços. O cidadão vir ao Detran passará a ser uma exceção e não regra”, afirmou Zélio.

A modernização do órgão é ousada e permitirá que serviços sejam compartilhados com outros órgãos, dentre eles o BRB.

“Estamos trabalhando para que agora em julho os cidadãos tenham esses 40 serviços do Detran na palma da mão”, finalizou Zélio Maia.

Por Aderivaldo Cardoso