O crescimento da produção de hortaliças da Unidade Prisional Regional de Minaçu tem contribuído para o avanço de outras atividades de ressocialização no presídio. O trabalho na horta emprega um total de sete detentos — sendo seis do regime fechado e um do semiaberto — que são responsáveis pelo cultivo de hortaliças como alface, couve, cebolinha, coentro, tomate, jiló, quiabo, berinjela, entre outras.
O diretor da unidade, Otoniel Carvalho explica que a produção semanal varia de acordo com a época do ano, por fatores climáticos. Após serem colhidos, os alimentos possuem dois destinos: uma parte é vendida para frutarias locais e outra parcela é doada à entidades do município, de forma a contribuir para a variedade de alimentação nesses locais.
Além de garantir a política de ressocialização estabelecida pela DGAP, a produção na horta também promove benefícios à estrutura física do presídio e amplia outros ofícios desempenhados por presos. “A renda proveniente da venda das hortaliças é revertida em benefícios na Unidade Prisional Regional de Minaçu, como ampliação e adequação da estrutura, e também a manutenção de outros projetos, por exemplo a confecção de uniformes existente no presídio”, destaca Otoniel.
Fotos:DGAP
Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP)
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