Equipes das polícias Penal e Técnico-Científica promoveram, na sexta-feira (17/9), a coleta de mais 22 perfis genéticos de custodiados das unidades prisionais regionais de Anápolis, Silvânia e Vianópolis. O material, em seguida, será inserido no Banco Nacional de Perfis Genéticos.
A ação foi feita em cumprimento ao que estabelece o Artigo 9° da Lei de Execução Penal (LEP). Com base nele, condenados por crime doloso praticado com violência grave, crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, devem ter o perfil genético identificado obrigatoriamente.
O avanço na coleta de material genético das populações privadas de liberdade auxilia no mapeamento dos principais tipos de crime cometidos e também é importante para ajudar no andamento de investigações.
Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP)
Comunicação Setorial