Com o objetivo de rastrear e monitorar eventuais casos de doenças no sistema prisional, a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), por meio da Gerência de Assistência Biopsicossocial, utiliza o programa Porta de Entrada ao Sistema Prisional, o qual possibilita a testagem dos detentos para doenças como covid-19 e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s) — que incluem HIV, sífilis e também as hepatites B e C. Segundo a gerência, aproximadamente 110 testes são feitos a cada semana.

A testagem é feita tanto em novos detentos quanto em presos reincidentes nas unidades prisionais do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Os custodiados recém-chegados são encaminhados para uma triagem primária, que acontece na Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto, também em Aparecida de Goiânia. Essa etapa é importante para verificar possíveis doenças e evitar uma contaminação entre a população carcerária.

Na Colônia Agroindustrial, os novos detentos são mantidos em quarentena até as observações serem finalizadas pelos profissionais de saúde. Ao final dos procedimentos, os custodiados são conduzidos aos respectivos estabelecimentos penitenciários onde vão cumprir a pena.

Modificações

Desde o início da pandemia, em 2020, a Colônia Agroindustrial está destinada à realização da triagem de presos que chegam para cumprir pena nas unidades prisionais do Complexo (seis estabelecimentos penitenciários ao todo). A ação evita a propagação de doenças contagiosas entre a população carcerária que vai ingressar ou que é reincidente no sistema prisional.

Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP)
Comunicação Setorial

Fonte: SEAP GO