Na última semana, entre os dias 18 e 21 de novembro, policiais penais realizaram mais uma fase da Operação Atena, que teve início no mês de outubro. As revistas estruturais, dessa vez, aconteceram nas Unidades Prisionais Regionais (UPR) de Itumbiara, Padre Bernardo, Uruana, Sanclerlândia, Unidade Especial de Planaltina e no presídio feminino de Israelândia.
A finalidade da operação é garantir a manutenção da segurança e da ordem dentro dos estabelecimentos penitenciários do Estado, por meio de rigorosos procedimentos de revistas nas celas, conferência estrutural, monitoramento da população privada de liberdade e apreensão de ilícitos encontrados.
Os policiais penais e plantonistas dos respectivos estabelecimentos penitenciários tiveram a colaboração de integrantes de grupos especializados da Polícia Penal, como o Grupo de Intervenção Tática (GIT) das 2ª, 4ª, 5ª e 7ª regionais e o Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope). A operação é considerada a maior já realizada no sistema prisional de Goiás.
Interceptações
No dia 18/11, na UPR de Itumbiara, foram encontrados dois chips de celular, dois cabos USB, dois objetos metálicos perfurantes (“chuços”) e uma porção de cimento. Além dos policiais e plantonistas do presídio, profissionais do GIT da 4ª Coordenação Regional Prisional (CRP) também atuaram na operação.
Na Unidade Especial de Planaltina, a operação aconteceu no dia 20/11 e resultou na apreensão de um objeto metálico perfurante (“chuço”). Além da supervisão nas celas do presídio, todos os 213 custodiados foram submetidos à revista pessoal. Nessa unidade, o Gope colaborou para o andamento da operação.
Nas demais unidades prisionais, nenhum material ilícito foi encontrado. O rigor na aplicação dos procedimentos operacionais padrão da DGAP está garantindo o efetivo cumprimento da execução penal, com a ordem e disciplina dentro dos presídios.
FOTOS: DGAP
Diretoria Geral de Administração Penitenciária – DGAP
Comunicação Setorial