Além de uma paisagem mais agradável, uma ação do GDF Presente juntamente com a gestão do Hospital das Forças Armadas (HFA), a Novacap e a Vigilância Ambiental, contribuiu para a preservação da saúde de milhares de pessoas. Isto porque cerca de 230 toneladas de entulho foram retiradas na semana passada de uma área verde próxima à unidade hospitalar.
“Criaremos um parque de ipês como compensação ambiental e também lembrando o cinquentenário do HFA, que tanto contribui com o DF”, conta o coordenador do Polo Central Adjacente III do programa, Alexandro César
O lixo foi acumulado num espaço de aproximadamente cinco mil metros quadrados. Eram podas de árvores, inservíveis, além de restos da construção civil. Um ambiente perfeito para a proliferação de ratos, escorpiões e do mosquito Aedes aegypti. Além de estar situado ao redor do HFA, o local é uma área de convivência com acesso livre para a comunidade.
A equipe da unidade hospitalar, localizada no Cruzeiro Novo, entrou em contato com o programa GDF Presente, solicitando auxílio para dar fim ao lixo e buscar uma solução para o local. “Tínhamos risco de proliferação de arboviroses e de animais peçonhentos, que são comuns em locais onde se depositam entulhos”, explica o chefe da Subdivisão de Meio Ambiente do hospital, capitão Cleíde Castilho. “Além de realizarem uma ótima limpeza, o pessoal do governo nos trouxe a ideia de fazermos um jardim”, complementa.
Em comemoração aos 50 anos do hospital em 2022, serão plantadas 50 mudas de ipês na área, já livre da enorme carga de resíduos. “Criaremos um parque de ipês como compensação ambiental e também lembrando o cinquentenário do HFA, que tanto contribui com o DF”, conta o coordenador do Polo Central Adjacente III do programa, Alexandro César. “Algumas mudas já foram plantadas no local”, completa.
O administrador regional do Cruzeiro, Luis Eduardo Pessoa, ressalta a importância da ação conjunta. “O HFA não é frequentado somente pela população do Cruzeiro, Sudoeste e Octogonal, mas por pessoas de todo o DF. E a situação começou a trazer transtornos”, frisa. “Essa preocupação com o bem-estar público deve estar presente no nosso dia a dia”.
Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno