“Estamos orgulhosos de fomentar esse projeto. Todas as iniciativas dialogam com o momento e objetivos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que é conhecer e reconhecer as vocações, áreas de interesse, polos e áreas de desenvolvimento econômico do DF, contribuindo inclusive para o levantamento de dados estruturados dessas regiões” – Alvimar Camacam, secretário executivo de Desenvolvimento Econômico
Com a participação de representantes de Taguatinga, Vicente Pires, Estrutural, SIA, Águas Claras, Arniqueira, Guará I e II, Cruzeiro, Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste, Noroeste, Lago Sul e Lago Norte, o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) realizou a quarta e última fase do Hackathon “O DF que a gente quer”. O evento, que tem a parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), teve esta etapa de conclusão promovida no último sábado (19),
Dividido em quatro eventos, nos meses de fevereiro e março, o Hackathon envolveu todas as 33 regiões administrativas do DF, onde a população de cada cidade mapeou seus “tesouros” locais e escolheu aqueles com potencial de se transformarem em riquezas de desenvolvimento socioeconômico regionais.
“Estamos orgulhosos de fomentar esse projeto. Todas as iniciativas dialogam com o momento e objetivos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que é conhecer e reconhecer as vocações, áreas de interesse, polos e áreas de desenvolvimento econômico do DF, contribuindo inclusive para o levantamento de dados estruturados dessas regiões”, destacou o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico, Alvimar Camacam, um dos jurados no evento.
Nesta quarta e última fase do Hackathon, a entusiasmada equipe da Estrutural conquistou o primeiro lugar com um projeto de parceria público-privada para a criação de uma usina reciclável na região, para o reaproveitamento da sobra do lixo que o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) não consegue processar.
Águas Claras conquistou o segundo lugar, com o projeto de um centro de cultura e economia criativa; e o projeto do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), para criação do Centro de Entretenimento do DF (um polo cultural e gastronômico na única região administrativa que não possui residências), ficou em terceiro.
Vicente Pires ficou com a menção honrosa com o projeto de criação do app Super Condomínio, onde a cidade seria mapeada com a criação de redes de articulações para integrar os condomínios e comerciantes da região.
Os melhores projetos das quatro fases do Hackathon “O DF que a gente quer” para o aproveitamento dessas e outras riquezas serão apresentadas e premiadas em um evento no auditório do Museu Nacional, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, no próximo dia 26 de março, às 15h.
Para mais informações, acesse odfqueagentequer.org.
*Com informações da Desenvolvimento Econômico do DF
Agência Brasília* | Edição: Saulo Moreno