O BRB (Bando de Brasília) vem crescendo significativamente no mercado financeiro e se consolidou nos últimos três anos após escândalos de corrupção revelados desde 2014.

O banco regional, cuja clientela era apenas compota por servidores públicos, pendurados na inadimplência dos empréstimos consignados, se ramificou fisicamente pelos cinco mil municípios brasileiros.

O seu crescimento é visivelmente resultado de uma boa gestão e o atual CEO da instituição, Paulo Henrique Costa, se tornou o mais importante executivo da história do Banco de Brasília.

Paulo tem 44 anos, nasceu em Pernambuco e saiu da vice-presidência de Clientes, Negócios e Transformação Digital da Caixa Econômica Federal.

O executivo deu um perfil inovador ao BRB, alçou à plataforma digital com sucesso e fechou o ano de 2021 com 3 milhões de clientes e um lucro histórico no valor de R$ 433 milhões, obtendo um crescimento de 38,1% em relação ao mesmo período de 2020.

Além da frutífera parceria feita com o Clube do Flamengo, que hoje com o banco digital já possuí clientes em 70% do território nacional, os programas que antes eram meramente pontuais foram transformados em política de Estado.

Ibaneis e Paulo Henrique construíram juntos uma rede de proteção social aos que mais precisaram e o Supera-DF movimentou R$ 8,2 milhões, com mais de 155 mil clientes beneficiados por ações econômicas.

Já o programa Acredita-DF, nome que evoca o resgate da esperança do brasiliense, para superar a segunda onda de covid-19, foi um projeto de marcou o trabalho social do BRB no cuidado dos mais necessitados.

Paulo Henrique não só cuidou do banco, para conter a inadimplência, neste período pandêmico, como cuidou de oxigenar o setor produtivo para continuar gerando emprego e renda para o aquecimento da economia local.

Na visão do conjunto da sociedade brasiliense e do próprio governador Ibaneis Rocha, o BRB e o seu presidente, Paulo Henrique Costa, tornaram-se a mais importante mola mestra do governo, focado na qualidade de vida, na saúde, mobilidade social, igualdade e no crescimento econômico do Distrito Federal.