Ontem na igreja tive a oportunidade de ouvir uma pregação onde havia uma matemática interessante. O Bispo fez a seguinte a afirmação:
“A ausência é mais importante que a presença, pois ela nos faz valorizar aquilo que tínhamos.”
Achei muito inteligente essa afirmação, que veio acompanhada de uma equação:
Ausência + dor = carência
Ele afirmou que a carência é a nossa maior Mestra quando decidimos aprender com as experiências da vida.
Por que estou falando sobre isso?
Porque essa madrugada aconteceu algo no Riacho Fundo II com uma familia policial militar…
Para mudar a Instituição precisamos mudar os nossos hábitos, reeducar o homem…
Muitos companheiros só sentirão falta da PM e a dor de não ter um emprego após perderem esse presente do Criador que é ser policial militar no Distrito Federal!
É fácil jogar a culpa na Instituição quando não se percebe que ela é a junção de homens e mulheres. Nossos prédios não são a polícia militar. Ela somos nós, com nossas falhas, defeitos e qualidades. É o nosso reflexo.
A construção é diária…
Policial militar faz família refém no Riacho Fundo II desde a madrugada
Publicação: 25/10/2010 08:32 Atualização: 25/10/2010 09:41

Um policial militar faz a família refém desde o início da madrugada desta segunda-feira (25/10) em sua casa, no Riacho Fundo II. De acordo com a coronel Ilda, chefe da Comunicação Social da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) que acompanha o caso, o homem está afastado de suas funções por alcoolismo. Cerca de 50 policiais militares estão no local, segundo informações da PMDF.

De acordo com a corporação, o acusado mantém a mulher, as duas filhas e a sogra em cárcere privado desde às 2h. O motivo, segundo a PMDF, foi um desentendimento familiar, que começou em via pública quando o policial teria disparado contra o próprio irmão. Este último prestou queixa na 29ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo II).
Ainda segundo a coronel Ilda, o homem apresenta sinais de embriaguez. A mulher do autor não permite que a PM entre em sua casa. Até por volta das 8h30 desta segunda, a família ainda não havia sido liberada.

Fonte: Correio Braziliense