A Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Goiânia chega aos 33 anos de criação com muitos motivos para comemorar. Segundo o prefeito Rogério Cruz, a instituição, que celebra mais um aniversário nesta segunda-feira (26/4), trabalha lado a lado com a atual gestão com objetivo de atender com profissionalismo as demandas da Prefeitura de Goiânia. “A estrutura da GCM de Goiânia contempla várias áreas de atuação que vão desde o administrativo, de comunicação social, serviços operacionais e grupos especializados até os serviços sociais, tanto para a própria corporação, quanto para a comunidade”, disse.
O líder do Executivo municipal garantiu que os profissionais da GCM terão condições dignas de trabalho. Somente nos primeiros dias da atual gestão, a GCM já recebeu três viaturas para a Patrulha Mulher Mais Segura e uma viatura para o Grupo de Operação com Cão. Além disso, foi feita uma reformulação do Código de Ética e do Procedimento Operacional da GCM (POPGCM). Rogério Cruz também confirmou a entrega de mais 45 viaturas convencionais e quatro caminhonetes para a instituição.
Por determinação do prefeito, o pátio da Diretoria de Ensino (Academia) da GCM também será recuperado e uma nova base da Ronda Ostensiva Municipal Urbana (Romu) será construída em uma área cedida pela Prefeitura.
Fundada em 26 de abril de 1988, a GCM, atualmente, conta com 1.323 homens e mulheres com atribuições inerentes à proteção dos bens, instalações e serviços públicos municipais, ao apoio à administração municipal no exercício do poder de polícia administrativa, à segurança pública e à defesa civil.

O presidente-comandante da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia, comandante Wellington Paranhos Ribeiro (foto), defendeu que a instituição é exemplo para outras Guardas no Brasil e para as outras forças de Segurança Pública. “Nossos instrutores são altamente especializados e fizeram cursos em outros países, oferecendo capacitação contínua para os nossos agentes”, ressaltou.
Wellington Paranhos Ribeiro também lembrou que a data também vale para lembrar e homenagear os agentes que foram vitimados pela Covid-19. “Infelizmente, neste período de Pandemia Mundial, perdemos dez agentes para a Covid-19. Esses homens foram extremamente importantes para a nossa instituição, bem como no processo de estruturação política, técnica e profissional que nos encontramos neste momento”, sublinhou.
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Lucas Cássio, da Diretoria de Jornalismo