O Presídio Estadual de Formosa iniciou, em abril de 2020, um trabalho de corte e costura com emprego de mão de obra carcerária na produção de uniformes dos custodiados. Na fábrica existente no local, dez presos realizam os serviços e, em contrapartida, são beneficiados com a remição de pena, conforme estabelece a Lei de Execução Penal (LEP).

Esta atividade teve continuidade a partir de setembro de 2020, com a atual gestão da unidade. Os insumos para a fabricação dos uniformes resultam de parcerias e doações da própria Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), da Igreja Universal e de empresas locais.

Como os materiais advêm de doações, a produção mensal de uniformes não apresenta uma constância. Segundo o diretor do presídio, Eliabel Nascimento, os detentos são selecionados para o serviço com base no critério de bom comportamento. Dois dos custodiados envolvidos na fabricação já tinham experiência com trabalhos de corte e costura e, por isso, instruíram os demais no desenvolvimento das etapas necessárias.

A iniciativa demonstra o alinhamento da DGAP com as políticas de reintegração social que, além de manterem os detentos ocupados, também promovem aprendizados profissionais para oportunidades futuras.

Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP)
Comunicação Setorial

Fonte: SEAP GO