Um projeto desenvolvido na Unidade Prisional Regional (UPR) de Acreúna utiliza mão de obra carcerária para a produção de móveis e itens feitos com pallets. A matéria-prima é fornecida pelo Conselho da Comunidade em parceria com comércios locais. Depois de prontos, os artefatos são destinados à doação para entidades (por exemplo, uma mesa e cadeiras infantis foram doadas ao Lar das Crianças de Acreúna) e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Itens como casinhas de cachorro são disponibilizados para animais de rua.
Para este trabalho, 3 custodiados prestam serviços e, em troca, serão beneficiados com a remição de pena por dias trabalhados (a cada 3 dias trabalhados, reduz 1 dia na pena), conforme determina a Lei de Execução Penal. Segundo a direção da UPR, pelo fato de a matéria-prima ser resultado de doações, a quantidade de objetos produzidos varia mas, em média, são fabricados de 3 a 4 itens mensalmente
O projeto desempenhado na unidade — que pertence à 5ª Regional da DGAP — há cerca de um ano corresponde à política defendida pela Administração Penitenciária de Goiás, de aperfeiçoar cada vez mais as práticas de profissionalização para posterior reintegração social da população privada de liberdade.
Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP)
Comunicação Setorial