Gentileza gera gentileza!
Espero que gostem do texto. Particularmente achei maravilhoso e decidi compartilhá-lo com aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de vê-lo.
A construção da polícia que queremos é uma luta diária. É preciso mudar nossa cultura interna para mudarmos nossa Instituição, pois ela é feita por homens. Cada um de nós possuimos qualidades e defeitos que refletem nela e na sociedade!
Tenham um ótimo final de semana!
MERITOCRACIA, NAPOLEÃO E A ESCOLHA DE MEMBROS DE UM GRUPO: REPENSANDO
16 08 2010
SERÁ QUE PRECISAMOS REDISCUTIR A FORMA DE CAPACITAR PESSOAS ANTES DE INSERÍ-LAS NO PROCESSO DE PROTEÇÃO DE OUTRAS, CUMPRIMENTO DA LEI E VALIDAÇÃO DA VIDA?
Meritocracia?
Nas pesquisas que tenho feito sobre segurança, lembro-me de um artigo que me chamou a atenção quando, acidentalmente, chegou a minhas mãos uma revista de borda da TAM, entre 2005 e 2006.
O que me interessou foi a foto de Napoleão, mas o que me cativou foi o conteúdo do texto do professor e Antropólogo Luiz Marins.
Antes de disponibilizar o texto eu lhes pergunto: vocês confiariam em um colega de serviço que viesse atender a uma ocorrência quando vocês estivessem à paisana, com pouca possibilidade de identificação formal e estando com uma arma nas mãos? Para ser mais explícito, insiram-se em um cenário de confronto armado com um bandido e imaginem-se tendo sido alvejados na face , por exemplo? Ele atiraria em vocês ou cumpriria o protocolo para proteger-lhes a vida? Sem embustes, analise friamente o caso e responda para você mesmo com bastante sinceridade.
Dito isso e tendo sido feito esse breve exercício mental, pense na forma como são escolhidos seus colegas de guarnição, por você ou por que tem a chancela de fazê-lo. Seria melhor selecioná-los pelo mérito ou pelas competências?
Vamos ao texto e…
Sobrevivam!
A SABEDORIA DE NAPOLEÃO
Luiz Marins
Dizem que Napoleão Bonaparte classificava seus soldados em quatro tipos:
1. Os inteligentes com iniciativa;
2. Os inteligentes sem iniciativa;
3. Os ignorantes sem iniciativa;
4. Os ignorantes com iniciativa.
Aos inteligentes com iniciativa, Napoleão dava as funções de comandantes gerais, estrategistas. Os inteligentes sem iniciativa ficavam como oficiais que recebiam ordens superiores e as cumpriam com diligência. Os ignorantes sem iniciativa eram colocados à frente da batalha – buchas de canhão, como dizemos. Os ignorantes com iniciativa, Napoleão odiava e não queria em seus exércitos.
- Luiz Marins