Ultimamente tenho pensado bastante em nossa história (Polícia Militar). Nossos erros e acertos. Tenho percebido que somos resultado deles. Como sempre diz meu pai: do que clama o homem, meu filho? Se não dos seus próprios pecados…
Nunca tivemos “lideranças” fortes e uma “representação” forte porque sempre as matamos antes mesmo delas surgirem. Estive pensando em quantos companheiros praças conseguimos eleger para deputado federal em nosso país. Não percebemos que as mudanças significativas são feitas na esfera federal, principalmente para nós da PMDF, ou seja, no congresso federal. As principais reformas na segurança pública passam por lá…
Quem normalmente são os eleitos para a câmara federal? Quem são os candidatos a deputado federal eleitos nos últimos anos? Tivemos um oficial superior e um delegado pela bancada do DF. Já perceberam que praticamente todos os nossos deputados distritais eleitos (praças) foram expulsos antes? De certa forma para não terem legitimidade ao defenderem a categoria. Por que será? Por que será que não temos “dificuldades” em eleger distritais, mas não temos organização para eleger deputados federais?
Se algum dia eu vier a me candidatar em minha vida, e eu tiver a oportunidade de ser um representante da segurança pública no DF, o único lugar que realmente eu poderia fazer a diferença seria na Câmara Federal. É lá que podemos implementar as mudanças normativas que precisamos. Talvez seja petulância demais da minha parte, já que não tenho nem grupo, nem dinheiro para tal, e precise de mais de cem mil votos. Creio que seja mais ousadia do que petulância. Mas neste caso, ainda é um sonho distante! A construção é diária…

Deixo a seguinte frase para nossa reflexão:
“Se você estudar a vida de pessoas que alcançaram resultados extraordinários, verá que existe um padrão: Primeiro elas cultivam um desejo ardente; em seguida, desse desejo, surge uma ideia. Depois, estas pessoas transformam essa ideia em um propósito e persistem nele, até realizá-lo. Isso não quer dizer que essas pessoas não têm dúvidas e incertezas sobre a possibilidade de desenvolver seus propósitos, ou que elas tenham a autoimagem perfeita quando elas estabelecem um propósito para sua vida. Ou ainda, que elas se lançam de olhos, vendados, inconsequentemente, a missões impossíveis. Pelo contrário: ao definir um propósito, elas desenvolvem uma combinação de habilidades mentais que possibilita a elas enfrentar, positivamente, os desafios que se impõe, ou seja, elas constroem sua autoimagem ao longo do processo.”

Quero me tornar um homem público respeitado e influente nos próximos anos. Quero ser um grande realizador de sonhos! Uma grande liderança em nossa cidade!
Uma ideia tornou-se uma visão. Uma visão tornou-se um blog. Um blog tornou-se um livro. Um livro tornou-se uma marca. Uma marca tornou-se um conceito. Um conceito tornou-se uma filosofia. Uma filosofia deu alicerce a um programa de governo. Um programa de governo virou grandes ações individuais e coletivas…
Podemos muito mais do que imaginamos!