Hoje, oito dias depois que meu filho partiu torno-me intimo da saudade. Nunca tive medo dela, até mesmo porque já nos conhecíamos. A partir desse acontecimento ela torna-se uma companheira inseparável. Sei que sempre tomaremos café da manhã juntos e as vezes almoçaremos e jantaremos para dialogar sobre meu filho. Amigos não machucam, simplesmente nos ajudam a aliviar o nosso fardo. Seja bem vinda minha amiga SAUDADE, que nossa amizade seja eterna enquanto dure!
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Agradeço cada mensagem desejando força, demonstrando carinho e respeito a minha família. Que Deus possa retribuir tudo aquilo que fizeram e desejaram para mim nesse momento. Deus é fiel sempre. É nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
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Deixo uma passagem bíblica que muito tem me ajudado nesse momento:
Viu, porém, Davi que seus servos cochichavam uns com os outros, e entendeu que a criança era morta, pelo que disse aos seus servos: É morta a criança? Eles responderam: Morreu. Então Davi se levantou da terra; lavou-se, ungiu-se, mudou de vestes, entrou na casa do Senhor, e adorou; depois veio para sua casa, e pediu pão; puseram-no diante dele, e ele comeu. Disseram-lhe seus servos: Que é isto qu…e fizeste? Pela criança viva jejuaste e choraste; porém depois que ela morreu, te levantaste e comeste pão. Respondeu ele: Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei, porque dizia: Quem sabe se o Senhor se compadecerá de mim, e continuará viva a criança? Porém, agora que é morta, por que jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu posso ir até ela, porém ela não voltará a mim. (2 Samuel – 12:19-23)

 
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